terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Faz tanta falta!

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Se fosse vivo, o maestro António Carlos Jobim completaria 84 anos. Admirei-o desde a primeira nota que ouvi tocar. A sua música será eternamente comtemporânea e são raros os dias que não escuto uma composição sua, mesmo que interpretada por outra pessoa.


Os "Anos Dourados" foram mais uma das suas parcerias brilhantes, neste caso com o Chico Buarque.

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