quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Vida nossa Vida

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Hoje o que aparece aqui não é da minha autoria é de alguém muito mais eloquente que eu e, portanto, só por isso a qualidade do blog aumentou logo exponencialmente.
Recebi hoje estas palavras e esta música por email da pessoa com quem partilho tudo há 4 anos e, de tal forma, que não é parte da minha vida é a minha vida na sua plenitude e eu acredito que sou a dela. Como é habitual na nossa vivência, nada do que vivemos aparece sem uma banda sonora e, também aí, acrescentámos mutuamente experiências que se tornaram parte integrante desta nossa vida.
Uma vida que, acredito, não é a melhor do mundo e tenho a certeza que está muito longe de ser a pior mas que vale muito porque é a nossa e é vivida e experienciada em todos os momentos da nossa existência. Hoje, tal como há 4 anos para cá não tenho nenhuma dúvida em dizer-te aquilo que é mais cliché mas que só é cliché porque é verdade, amo-te C.

"Foi há quatro anos atrás de ontem, algures quando o dia acabava e quase outro começava, que te (re)vi pela primeira vez e daí em diante te veria repetidamente, até não mais parar de olhar para ti.

Já são quatro anos de histórias, entre um Van Gogh e um anel no dedo, já coleccionamos alguns crescimentos juntos. Sei que podia comemorar outro dia, mas porque não este, se entre o homem mais adulto que para mim és e o amante às vezes contido, há também o melhor ombro amigo.



Já há quatro anos… Entre os parabéns e os sorrisos, que venham outros quatro mais!"

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