quarta-feira, 13 de março de 2013

Se todas forem assim

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Não percebi ainda se gosto da Luisa Sobral, gosto do estilo de música que canta, acho piada à voz inusitada, gostei do que ouvi no concerto que ela deu na primeira parte do último concerto do Jamie Cullum mas, mesmo assim, continuo a não sentir afinidade especial com a sua música. No entanto, vem aí um novo disco, com parcerias de peso, António Zambujo e, pasme-se, Jamie Cullum e se esta amostra for um retrato fiel e consistente de todo o disco, confesso, que me renderei. É das coisas mais bonitas da música portuguesa este dueto com o António Zambujo  e um demonstração clara, fiel e muito feliz do dinamismo recente da música portuguesa e dos seus protagonistas mais recentes. Gosto muito, enche-me de orgulho e alegria sincera. Bom regresso Luisa Sobral.

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