O dia de Natal deste ano trouxe uma notícia triste para a música, mais uma perda importante. Depois de David Bowie, Prince e Leonard Cohen foi agora a vez de George Michael deixar o mundo dos vivos. Para mim, a carreira de George Michael tem dois momentos marcantes, o concerto MTV Unplugged de 1996 onde fiquei totalmente surpreendido e rendido, por um lado, ao poder da sua voz mas também à sua versatilidade. Em 1990 tinha lançado o seu segundo disco a solo que se chamava "Listen without prejudice" e que já nos desafiava a ignorar os óbvios preconceitos que existiam devido ao seu passado alinhado a um estilo pop que lhe deu destaque e sucesso.
Esse concerto confirma isso, confirma um artista que está à vontade em vários estilos musicais, reformatando, inclusivamente, alguns dos seus temas mais populares e demonstrando uma capacidade vocal até aí menosprezada nos standards do pop.
O outro momento é a sua colavboração com os Queen no concerto em Wembley após a morte do Freddy Mercury em 1992 e aí comprova-se o animal de palco que ele era. Há um vídeo do ensaio da música "Somebody to love" onde estão a assistir o Seal e o... David Bowie, irónica coincidência.
Estão aqui esses dois vídeos para se recordar.
Esse concerto confirma isso, confirma um artista que está à vontade em vários estilos musicais, reformatando, inclusivamente, alguns dos seus temas mais populares e demonstrando uma capacidade vocal até aí menosprezada nos standards do pop.
O outro momento é a sua colavboração com os Queen no concerto em Wembley após a morte do Freddy Mercury em 1992 e aí comprova-se o animal de palco que ele era. Há um vídeo do ensaio da música "Somebody to love" onde estão a assistir o Seal e o... David Bowie, irónica coincidência.
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