Com um cálice de Torres 20 años e uma cigarrilha acesa na minha doce casa (muito mais rebuscado, burguês e menos poético que o simples "um cantinho e um violão" que eu tanto adoro) e depois de uma semana plena de emoções tão antagónicas, quero prestar uma homenagem sincera aos meus amigos. Não tão eloquente e profunda como a de Vinicius mas igualmente sincera. Sou um priveligiado, um verdadeiro vencedor do Euromilhões da amizade! Tenho os números e as estrelas, amigos tão diferentes mas que se complementam, uma verdadeira explosão de sentimentos positivos que se demonstram em momentos tão diferentes que vão da percepção óbvia de que eu estou numa fase explícita de que preciso deles até aquelas horas em que, apesar de eu não denunciar o mínimo sinal de fraqueza eles, mesmo assim, aparecem na hora certa. Até aqueles que vou conhecendo nos tempos mais recentes, por afinidade com amigos já existentes ou por outras razões mais casuais, são uma surpresa muito mais que agradável, revelam-se nas mais pequenas coisas que, asseguro, valorizo como se os conhecesse dos tempos em que bastava jogarmos à bola juntos, para os considerar irmãos de sangue. Gosto demais de vocês todos, não duvidem.
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