sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Sempre em forma
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Descobertas de 2013
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Pra te lembrar
"Que é que eu vou fazer pra te esquecer?
Sempre que já nem me lembro, lembras pra mim
Cada sonho teu me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te deixar?
Sempre que eu apresso o passo, passas por mim
E um silêncio teu me pede pra voltar
Ao te ver seguindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar
Me abraça ao acordar
Como um anjo lindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus pode apagar...
Que é que eu vou fazer pra te lembrar?
Como tantos que eu conheço e esqueço de amar
Em que espelho teu, sou eu que vou estar?
A te ver sorrindo
Mais leve que o ar
Tão doce de olhar
Que nenhum adeus vai apagar..."
Pra te lembrar - Caetano Veloso (autor Nei Lisboa)
Belo momento
Projeto Agenor
Agenor de Miranda Araújo Neto era o nome completo e de nascimento do Cazuza e, este ano, um grupo de artistas desta nova geração de música moderna decidiram lançar um disco com interpretações muito próprias de algumas das músicas do tal Agenor. A mnaioria deles era já nascido mas eram também muito novos na altura que o Cazuza morreu em 1990, no entanto, do que eu ouvi, as suas interpretações são um verdadeiro tributo à obra deste génio e um dos meus músicos favoritos.Deixo, como destaque, a versão do Silva da música "Mais feliz" e ainda um resumo da paresentação do projeto.
Jorge Drexler
Curiosamente já o conhecia sem saber que o conhecia e por isso pode-se considerar uma descoberta de 2013. Conhecia-o, essencialmente, por já ter ouvido alguns dos seus temas cantados por outros cantores.
Aqui ficam duas das minhas favoritas deste cantautor uruguaio que tem uma ligação muito forte à língua portuguesa dos sois lados do Atlântico.
"Los dos parlantes afuera,
la música en el balcón
cayendo por la vereda
en sonoro borbotón.
Alguien me acerca un trago,
alguien me quiere hablar,
yo sólo quiero que mires
mientras te miro girar.
Llevás el cabello suelto
y sandalias en los pies,
tu vestidito violeta
cabe todo en una nuez.
Alguien me hace preguntas,
alguien me ofrece fumar,
a todo digo que sí
con tal de verte bailar.
Sólo quiero verte bailar
sólo quiero verte bailar
quisiera verte girando, girando,
mirándome mirar.
Soy aquel tipo callado
con aires de intelectual
que te mira de costado
sólo por disimular.
"gracias, pero no, no bailo,
quizás la próxima vez,
tengo torpes las rodillas
y tú veloces los pies"
Sólo quiero verte bailar
sólo quiero verte bailar
quisiera verte girando, girando,
mirándome mirar.
Porque bailas,
como quien respira,
con un antiguo don de fluir...
Bailas,
y parece tan fácil
como dejar el corazón latir..
Los dos parlantes afuera,
la música en el balcón
cayendo por la vereda
en sonoro borbotón..
"Los músicos no bailamos,
ya habrás oído decir,
gracias de todos modos
y gracias por insistir".
Sólo quiero verte bailar
sólo quiero verte bailar
quisiera verte girando, girando,
mirándome mirar.
Porque bailas,
como quien respira,
con un antiguo don de fluir."
Don de fluir - Jorge Drexler
"Tu beso se hizo calor,
Luego el calor, movimiento,
Luego gota de sudor
Que se hizo vapor, luego viento
Que en un rincón de La Rioja
Movió el aspa de un molino
Mientras se pisaba el vino
Que bebió tu boca roja.
Tu boca roja en la mía,
La copa que gira en mi mano,
Y mientras el vino caía
Supe que de algún lejano
Rincón de otra galaxia,
El amor que me darías,
Transformado, volvería
Un día a darte las gracias.
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simples,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma.
El vino que pagué yo,
Con aquel euro italiano
Que había estado en un vagón
Antes de estar en mi mano,
Y antes de eso en Torino,
Y antes de Torino, en Prato,
Donde hicieron mi zapato
Sobre el que caería el vino.
Zapato que en unas horas
Buscaré bajo tu cama
Con las luces de la aurora,
Junto a tus sandalias planas
Que compraste aquella vez
En Salvador de Bahía,
Donde a otro diste el amor
Que hoy yo te devolvería
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simples,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma."
Todo se transforma - Jorge Drexler
sábado, 21 de dezembro de 2013
Mais uma descoberta dos brasis
Bárbara Eugênia é mais um produto da música moderna e alternativa brasileira em que o produtor Apollo 9 tem um grande contributo. Nascida em Niterói mas descoberta, musicalmente, em São Paulo, tem dois discos editados e aconselho a audição. Esta é a minha preferida.
Mesmo forçada e patrocinada é uma bela combinação
Rio de Janeiro, dinheiro, Seu Jorge e Spike Lee e dá isso, um anúncio da LG à moda antiga, pelo menos, aqui deste lado do Atlântico, onde já não á dinheiro para isso.
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
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