Chama-se Jamie Lidell e é fenomenal, que swing. Mais um murro no estômago daqueles que eu gosto.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Mais duas descobertas
Estas coisas põem-me tão bem disposto. Luisa Maita, grande swing e Roberta Campos, uma delícia de voz, aqui com Nando Reis (o que eu gosto de Nando Reis!).
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Incrível
São incontáveis e inexplicáveis as sensações que experimentei no show de ontem do Caetano, o homem está melhor do que nunca e aparenta uma juventude permanente em tudo o que faz. A capacidade de se reinventar é, aparentemente inesgotável e, por isso, conto assistir a essa força muitos anos mais. A verdade é que se repetiu, mais uma vez, a sensação que tenho cada vez que acaba um show e que é ansiar pela próxima oportunidade que vou ter de revê-lo. O desejo de fazer rewind até ao pricípio do show é persistente.
Este show que suporta o lançamento do último disco Zii & Zie mas que vem na sequência da fase iniciada pelo controverso álbum Cê, é de facto genial. Genial pela simplicidade da abordagem, pelo descontracção e jovialidade da banda, pela recuperação e, mais do que isso, pela reinvenção de alguns temas marcantes dos primeiros tempos da sua carreira e pelo Caetano, ponto.
Um desses exemplos é logo a música de abertura “A Voz do Morto”, um samba que fez no início da carreira, na década de 60, para Araci de Almeida cantar em homenagem ao Paulinho da Viola. Um resgate histórico saboroso com uma moderna roupagem de fazer inveja a qualquer banda rock:
"Estamos aqui no tablado
Feito de ouro e de prata
De filó de nylon
Eles querem salvar as glórias nacionais
As glórias nacionais, coitados
Ninguém de salva, ninguém me engana
Eu sou alegre, eu sou contente, eu sou cigana
Eu sou terrível, eu sou o samba
A voz do morto, os pés do torto
O cais do por, a vez do louco, a voz do mundo
Na Glória
Eu canto o mundo que roda
Eu e o Paulinho da Viola
E viva do Paulinho da Viola
Eu canto com o mundo que roda
Mesmo do lado de fora
Mesmo que eu não cante agora
Ninguém me entende, ninguém me chama
Mas ninguém me prende, ninguém me engana
Eu sou valente, eu sou o samba
A voz do morto, os pés do torto, atrás do murro
Rapaz do mundo, a vez de tudo
Na Glória"
É caso para perguntar, como pode um samba com mais de 40 anos ser cantado e tocado de uma maneira tão pós-tudo como se tivesse sido ontem?
Outros momentos marcantes são as interpretações de “Objeto Não Identificado”, “Bethânia” e “Eu sou Neguinha”. Caetano é um performer moderno.
Do álbum novo, gosto muito da canção "Lapa" que me trouxe a saudade do Rio de volta, o "Falso Leblon", "A cor amarela" e a música "Base de Guantanamo" digno sucessor do incómodo mas fascinante "Haiti".
Deu ainda tempo para uma maravilhosa interpretação de "Volver", uma partilha com o público com "Desde que o samba é samba" e um dos encores com um impressionante "Força Estranha" com direito a homenagem especial ao Rei, cantando finalmente o "no ar" no refrão.
Até no cenário, o show é emocionante com uma asa delata presente e que nos faz planar pelo Rio e por Havana. para acabar, uma grande banda com um tremendo Pedro Sá na guitarra!
Volta depressa!!
Este show que suporta o lançamento do último disco Zii & Zie mas que vem na sequência da fase iniciada pelo controverso álbum Cê, é de facto genial. Genial pela simplicidade da abordagem, pelo descontracção e jovialidade da banda, pela recuperação e, mais do que isso, pela reinvenção de alguns temas marcantes dos primeiros tempos da sua carreira e pelo Caetano, ponto.
Um desses exemplos é logo a música de abertura “A Voz do Morto”, um samba que fez no início da carreira, na década de 60, para Araci de Almeida cantar em homenagem ao Paulinho da Viola. Um resgate histórico saboroso com uma moderna roupagem de fazer inveja a qualquer banda rock:
"Estamos aqui no tablado
Feito de ouro e de prata
De filó de nylon
Eles querem salvar as glórias nacionais
As glórias nacionais, coitados
Ninguém de salva, ninguém me engana
Eu sou alegre, eu sou contente, eu sou cigana
Eu sou terrível, eu sou o samba
A voz do morto, os pés do torto
O cais do por, a vez do louco, a voz do mundo
Na Glória
Eu canto o mundo que roda
Eu e o Paulinho da Viola
E viva do Paulinho da Viola
Eu canto com o mundo que roda
Mesmo do lado de fora
Mesmo que eu não cante agora
Ninguém me entende, ninguém me chama
Mas ninguém me prende, ninguém me engana
Eu sou valente, eu sou o samba
A voz do morto, os pés do torto, atrás do murro
Rapaz do mundo, a vez de tudo
Na Glória"
É caso para perguntar, como pode um samba com mais de 40 anos ser cantado e tocado de uma maneira tão pós-tudo como se tivesse sido ontem?
Outros momentos marcantes são as interpretações de “Objeto Não Identificado”, “Bethânia” e “Eu sou Neguinha”. Caetano é um performer moderno.
Do álbum novo, gosto muito da canção "Lapa" que me trouxe a saudade do Rio de volta, o "Falso Leblon", "A cor amarela" e a música "Base de Guantanamo" digno sucessor do incómodo mas fascinante "Haiti".
Deu ainda tempo para uma maravilhosa interpretação de "Volver", uma partilha com o público com "Desde que o samba é samba" e um dos encores com um impressionante "Força Estranha" com direito a homenagem especial ao Rei, cantando finalmente o "no ar" no refrão.
Até no cenário, o show é emocionante com uma asa delata presente e que nos faz planar pelo Rio e por Havana. para acabar, uma grande banda com um tremendo Pedro Sá na guitarra!
Volta depressa!!
terça-feira, 27 de julho de 2010
The Cars are back?
Pelo menos colocaram uma foto no facebook em que estão todos juntos em estúdio de novo. Mais um "reunited" para trazer sensações esquecidas de volta.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Taste so sweet
"(...) You´re in my blood like holly wine
You taste so bitter and so sweet
I could drink a case of you darling
And I would still be on my feet (...)"
A case of you - (Joni Mitchel) Diana Krall
You taste so bitter and so sweet
I could drink a case of you darling
And I would still be on my feet (...)"
A case of you - (Joni Mitchel) Diana Krall
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Grande noite a de ontem
Se não fosse o vento glaciar, teria ser uma noite ardente. Celso Fonseca no seu registo habitual e Maria Bethânia renascida, envolvente e encantadora, por incrível que pareça.
Fera Ferida - Maria Bethânia
Bom Sinal - Celso Fonseca
Fera Ferida - Maria Bethânia
Bom Sinal - Celso Fonseca
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Grande momento
Dois incríveis artistas, Rosário Flores e Diego Cigala.
Te Quiero, Te Quiero.
Finalmente vi :)
Te Quiero, Te Quiero.
Finalmente vi :)
segunda-feira, 19 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Uprising
Já tinha colocado uma versão ao vivo mas o videoclip é fenomenal e, além disso, tenho andado em repeat a ouvi-la! A letra é inspiradora.
"(...) They will not force us
They will stop degrading us
They will not control us
We will be victorious (...)"
Como disse um grande amigo meu, esta é que devia ter sido o hino da nossa selecção mas, infelizmente, acabámos por verificar que grande parte deles não estava à altura dum desígnio destes e acabaranm por ser "eles" e não os nossos adversários, a darem cabo do nosso sonho.
"(...) They will not force us
They will stop degrading us
They will not control us
We will be victorious (...)"
Como disse um grande amigo meu, esta é que devia ter sido o hino da nossa selecção mas, infelizmente, acabámos por verificar que grande parte deles não estava à altura dum desígnio destes e acabaranm por ser "eles" e não os nossos adversários, a darem cabo do nosso sonho.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Envolvente e viciante
Excelente música para começar o dia
"Veio até mim
Quem deixou me olhar assim
Não pediu minha permissão
Não pude evitar
Tirou meu ar
Fiquei sem chão
Menino bonito, menino bonito, ai
ai menino bonito, menino bonito ai
É tudo o que eu posso lhe adiantar
O que é um beijo
Se eu posso ter teu olhar
Cai na dança, cai
Vem pra roda da malemolência"
Malemolência - Céu
"Veio até mim
Quem deixou me olhar assim
Não pediu minha permissão
Não pude evitar
Tirou meu ar
Fiquei sem chão
Menino bonito, menino bonito, ai
ai menino bonito, menino bonito ai
É tudo o que eu posso lhe adiantar
O que é um beijo
Se eu posso ter teu olhar
Cai na dança, cai
Vem pra roda da malemolência"
Malemolência - Céu
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Em homenagem a nuestros hermanos
Qua acabaram por merecer e por isso esta noite dev ter corrido muito néctar.
La Estopa - Vino Tinto
"(...)Fijate un objetivo distinto, que soy como un vino tinto
Que si me tomas en frio engaño, y con los años me hago mas listo
Cariño
Tomame calentito a tu ritmo, que soy como un vino añejo
Hace ya tiempo me ando buscando,
Y no me encuentro ni en el espejo (...)"
La Estopa - Vino Tinto
"(...)Fijate un objetivo distinto, que soy como un vino tinto
Que si me tomas en frio engaño, y con los años me hago mas listo
Cariño
Tomame calentito a tu ritmo, que soy como un vino añejo
Hace ya tiempo me ando buscando,
Y no me encuentro ni en el espejo (...)"
sábado, 10 de julho de 2010
Não tem tradução
Noel Rosa no seu expoente máximo com Orquestra Imperial.
"(...) Essa gente hoje em dia que tem a mania da exibição
Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia é brasileiro, já passou de português(...)"
"O cinema falado é o grande culpado da transformação
Dessa gente que sente que um barracão prende mais que o xadrez
Lá no morro, seu eu fizer uma falseta
A Risoleta desiste logo do francês e do Inglês
A gíria que o nosso morro criou
Bem cedo a cidade aceitou e usou
Mais tarde o malandro deixou de sambar, dando pinote
Na gafieira dançar o Fox-Trote
Essa gente hoje em dia que tem a mania da exibição
Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia é brasileiro, já passou de português
Amor lá no morro é amor pra chuchu
As rimas do samba não são I love you
E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny
Só pode ser conversa de telefone.."
Não tem tradução - Noel Rosa by Orquestra Imperial
"(...) Essa gente hoje em dia que tem a mania da exibição
Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia é brasileiro, já passou de português(...)"
"O cinema falado é o grande culpado da transformação
Dessa gente que sente que um barracão prende mais que o xadrez
Lá no morro, seu eu fizer uma falseta
A Risoleta desiste logo do francês e do Inglês
A gíria que o nosso morro criou
Bem cedo a cidade aceitou e usou
Mais tarde o malandro deixou de sambar, dando pinote
Na gafieira dançar o Fox-Trote
Essa gente hoje em dia que tem a mania da exibição
Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia é brasileiro, já passou de português
Amor lá no morro é amor pra chuchu
As rimas do samba não são I love you
E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny
Só pode ser conversa de telefone.."
Não tem tradução - Noel Rosa by Orquestra Imperial
sexta-feira, 9 de julho de 2010
20 anos sem ele
Foi a 7 de Julho de 1990 que Cazuza abandonou a sua vida louca e intensa aqui nesta dimensão e levou o seu génio para outro universo.
"Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos foram traçados
Na maternidade
Paixão cruel, desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
Por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Que por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais"
Exagerado - Cazuza
"Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice
Dessa eterna falta do que falar
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Que a vida voltou ao normal
Aquela vida sem sentido, volta sem perigo
É a mesma vida sempre igual
Se ninguém olha quando você passa
Você logo diz: "Palhaço!"
Você acha que não está legal
Corre todos os perigos, perde os sentidos
Você passa mal
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Não compensa, não
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta caretice,tanta babaquice
Dessa eterna falta do que falar
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
não compensa
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
leve,leve,leve,leve,leve,leve..."
Vida Louca Vida - Cazuza
"Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos foram traçados
Na maternidade
Paixão cruel, desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
Por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Que por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais"
Exagerado - Cazuza
"Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta babaquice, tanta caretice
Dessa eterna falta do que falar
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Que a vida voltou ao normal
Aquela vida sem sentido, volta sem perigo
É a mesma vida sempre igual
Se ninguém olha quando você passa
Você logo diz: "Palhaço!"
Você acha que não está legal
Corre todos os perigos, perde os sentidos
Você passa mal
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Não compensa, não
Se ninguém olha quando você passa
Você logo acha
Eu tô carente, eu sou manchete popular
Tô cansado de tanta caretice,tanta babaquice
Dessa eterna falta do que falar
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
não compensa
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar
Nosso crime não compensa
Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar
Quero que você me leve
leve,leve,leve,leve,leve,leve..."
Vida Louca Vida - Cazuza
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cenário tentador
Música inspiradora.
"Eu tentei,
Mas não deu pra ficar
Sem você
Enjoei de tentar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
Eu tentei,
Mas não deu pra ficar
Sem você
Enjoei de esperar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
É muito pouco,
Vem alegrar o meu mundo que anda vazio (vazio)
Me deixa louca
É só beijar tua boca
Que eu me arrepio, arrepio, arrepio
E o pior
É que você não sabe que eu sempre te amei
Pra falar a verdade eu também nem sei
Quantas vezes sonhei
Juntar teu corpo, meu corpo
Num corpo só
Vem!
Se estiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada,
Esquece e vem
Vem!
Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada
Meu bem, vem!"
Num corpo só - Maria Rita
"Eu tentei,
Mas não deu pra ficar
Sem você
Enjoei de tentar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
Eu tentei,
Mas não deu pra ficar
Sem você
Enjoei de esperar
Me cansei de querer encontrar
Um amor pra assumir teu lugar
É muito pouco,
Vem alegrar o meu mundo que anda vazio (vazio)
Me deixa louca
É só beijar tua boca
Que eu me arrepio, arrepio, arrepio
E o pior
É que você não sabe que eu sempre te amei
Pra falar a verdade eu também nem sei
Quantas vezes sonhei
Juntar teu corpo, meu corpo
Num corpo só
Vem!
Se estiver acompanhado, esquece e vem
Se tiver hora marcada,
Esquece e vem
Vem!
Venha ver a madrugada e o sol que vem
Que uma noite não é nada
Meu bem, vem!"
Num corpo só - Maria Rita
terça-feira, 6 de julho de 2010
Esta música voltou
E ainda bem.
"A hundred days have made me older, since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder and I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me
The miles just keep rolling as the people leave their way to say hello
I've heard this life is overrated but I hope that this gets better as we go
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me
Everything I know, and anywhere I go
it gets hard but it won't take away my love
And when the last one falls, when it's all said and done
it gets hard but it won't take away my love
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me"
Here without you - 3 Doors Down
"A hundred days have made me older, since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder and I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight, it's only you and me
The miles just keep rolling as the people leave their way to say hello
I've heard this life is overrated but I hope that this gets better as we go
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me
Everything I know, and anywhere I go
it gets hard but it won't take away my love
And when the last one falls, when it's all said and done
it gets hard but it won't take away my love
I'm here without you baby but you're still on my lonely mind
I think about you baby and I dream about you all the time
I'm here without you baby but you're still with me in my dreams
And tonight girl, it's only you and me"
Here without you - 3 Doors Down
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Roberta Sá e António Zambujo
Momento pleno e inesquecível
"Eu já não sei
Se fiz bem ou se fiz mal
Em pôr um ponto final
Na minha paixão ardente
Eu já não sei
Porque quem sofre de amor
A cantar sofre melhor
As mágoas que o peito sente
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
Eu já não sei
Sorrir como então sorria
Quando em lindos sonhos via
A tua adorada imagem
Eu já não sei
Se deva ou não deva querer-te
Pois quero às vezes esquecer-te
Quero, mas não tenho coragem"
Eu já não sei - António Zambujo
"A luz apaga porque já raiou o dia
E a fantasia vai voltar pro barracão
Outra ilusão desaparece quarta-feira
Queira ou não queira terminou o carnaval
Mas não faz mal, não é o fim da batucada
E a madrugada vem trazer meu novo amor
Bate o tambor, chora a cuíca e o pandeiro
Come o couro no terreiro porque o choro começou
A gente ri
A gente chora
E joga fora o que passou
A gente ri
A gente chora
E comemora o novo amor"
Novo Amor - Roberta Sá
"Eu já não sei
Se fiz bem ou se fiz mal
Em pôr um ponto final
Na minha paixão ardente
Eu já não sei
Porque quem sofre de amor
A cantar sofre melhor
As mágoas que o peito sente
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
Eu já não sei
Sorrir como então sorria
Quando em lindos sonhos via
A tua adorada imagem
Eu já não sei
Se deva ou não deva querer-te
Pois quero às vezes esquecer-te
Quero, mas não tenho coragem"
Eu já não sei - António Zambujo
"A luz apaga porque já raiou o dia
E a fantasia vai voltar pro barracão
Outra ilusão desaparece quarta-feira
Queira ou não queira terminou o carnaval
Mas não faz mal, não é o fim da batucada
E a madrugada vem trazer meu novo amor
Bate o tambor, chora a cuíca e o pandeiro
Come o couro no terreiro porque o choro começou
A gente ri
A gente chora
E joga fora o que passou
A gente ri
A gente chora
E comemora o novo amor"
Novo Amor - Roberta Sá
Maravilha!!!
Ontem o show da Roberta Sá foi incrível, intimista, divertido, mexido e com uma parte final perfeita, primeiro, um fado e um chorinho com António Zambujo e depois uma sequência de sambas enredos que mexeu com as cadeiras de toda a gente. É uma já uma confirmação dos novos intérpretes da música brasileira e demonstra-o plenamente ao vivo, onde assume com alegria as "despesas" todas do show, suportada por uma banda muito competente. Foi mara :)
Este "Alô Fevereiro" merecia dois encores, no mínimo!
"Tamborim avisou, cuidado,
Violão respondeu, me espera,
Cavaquinho atacou, dobrado,
Quando o apito chegou, já era.
Veio o surdo e bateu, tão forte,
Que a cuíca gemeu, de medo,
E o pandeiro dançou, que sorte,
Fazer samba não é brinquedo,
Todo mês de fevereiro, morena,
Carnaval te espera.
Querem te botar feitiço, morena,
Mas também pudera,
Se ele pega no teu corpo,
Vai ter gente enlouquecida,
Querendo entender a tua dança,
Querendo saber da tua vida...."
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