Levei dois livros de jovens autores portugueses, "Índice médio de felicidade" do David Machado e "O caçador do Verão" do Hugo Gonçalves, sendo que este último tem fortes ligações ao Rio pois viveu lá durante uma temporada e escreveu várias crónicas maravilhosas desde lá para jornais e revistas de cá. São dois ótimos livros que me deixaram algumas notas para no subconsciente para as contrastar com a fase que temos vindo a viver.
Tanto uma como outra incluem temáticas negativas, o que pode ser incompatível com o ambiente descontraído de umas férias e podem ainda acentuar as fragilidades que advêm do momento menos bom que temos vindo a enfrentar.
No entanto, tanto num como noutro, há fragmentos que nos podem inspirara e a ver aspetos negativos por outro prisma e isso fez diferença.
Lembrei-me até de uma música que adoro, que se chama "Maneiras" do mestre Zeca Pagodinho e que, curiosamente, ouvimos um dia lá pelos lados de Ipanema e que acaba dizendo:
"Mas digo sinceramente
Na vida, a coisa mais feia
É gente que vive chorando
De barriga cheia"
Tanto uma como outra incluem temáticas negativas, o que pode ser incompatível com o ambiente descontraído de umas férias e podem ainda acentuar as fragilidades que advêm do momento menos bom que temos vindo a enfrentar.
No entanto, tanto num como noutro, há fragmentos que nos podem inspirara e a ver aspetos negativos por outro prisma e isso fez diferença.
Lembrei-me até de uma música que adoro, que se chama "Maneiras" do mestre Zeca Pagodinho e que, curiosamente, ouvimos um dia lá pelos lados de Ipanema e que acaba dizendo:
"Mas digo sinceramente
Na vida, a coisa mais feia
É gente que vive chorando
De barriga cheia"